Fé Persistente: Um Chamado à Perseverança
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“E contou-lhes também uma parábola sobre o dever de orar sempre, e nunca desfalecer.” (Lucas 18:1 — Leia os versos de 1 a 8)
Jônatas era ainda bem pequeno quando me perguntou: “Pai, a gente deve tentar sempre e nunca desistir, não é?” Indaguei: “Onde você aprendeu isso?” Ele disse ter escutado num desenho animado da TV.
As crianças conseguem aprender lições tão valiosas que, muitas vezes, nós, adultos, negligenciamos. Há muitos conselhos sábios sobre a vida. Nós os encontramos principalmente na Palavra de Deus, mas também os ouvimos de pessoas experientes, dos pais, de amigos, etc. Contudo, acolhemos muito pouco daquilo que merece nossa atenção.
Michael Jeffrey Jordan, ex-jogador profissional de basquetebol norte-americano, disse: “Eu perdi mais de 9 mil arremessos livres em minha carreira. Eu perdi quase 300 jogos. Em 26 vezes eu tive a bola do jogo e perdi. Eu falhei uma e outra vez em minha vida. E é por isso que eu consegui.” Ele conseguiu porque não desistiu. Chamamos isso de perseverança!
Luiz Mattar, empresário e ex-tenista profissional brasileiro, nos ensina: “Muitas vezes a vida não é justa, e a gente aprende muito isso no esporte. Na empresa, eu falo sempre: ‘Ok, não fomos bem, mas temos a semana que vem.’ A semana que vem te coloca de volta no jogo. Como esportista e como empreendedor, não podemos só lamentar o passado. Temos que aprender com os tropeços e olhar para frente.”
Em muitos casos, fracassamos devido ao desânimo e pessimismo. Quem perde o ânimo, perde a chance de mudar e avançar. É por isso que devemos cultivar a perseverança. Ela é necessária em todas as áreas de nossa vida: nos estudos, na carreira profissional, nos negócios, na busca de soluções, nas relações interpessoais, nas questões familiares e também nas questões espirituais. Jesus mesmo nos ensinou “uma parábola sobre o dever de orar sempre, e nunca desfalecer” (Lucas 18:1). Paulo afirmou que a perseverança produz em nós um caráter aprovado (Romanos 5:3-5); a Timóteo, disse que deveria perseverar na sã doutrina (1 Timóteo 4:16); e aos Coríntios, exortou a que fossem “firmes e constantes, sempre abundantes na obra do Senhor” (1 Coríntios 15:58).
Se a viúva perseverante conseguiu que a justiça fosse feita, a despeito do caráter do juiz, quanto mais o Pai eterno, que é perfeito, recompensará nossa fervorosa constância na busca por aquilo que é justo e segundo a Sua vontade. Se você entende que seu objetivo está em sintonia com o coração de Deus, não desista: persevere! Considere “o dever de orar sempre, e nunca desfalecer.”
Data da postagem original: 13 de dezembro de 2016
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