Não somos como aqueles que adoram ídolos feitos por mãos humanas, nem como os que visitam os túmulos de seus ídolos ou fundadores de sua religião
Imagem: Pixabay |
“Não está aqui, mas ressuscitou.” (Lucas 24:6)
Não somos como aqueles que adoram ídolos feitos por mãos humanas, nem como os que visitam os túmulos de seus ídolos ou fundadores de sua religião. Nós adoramos o Deus vivo que triunfou sobre a morte.
A ressurreição de Cristo pode ser questionada, colocada em dúvida e até negada, como fizeram aqueles que subornaram os guardas para mentir, dizendo que os discípulos tinham roubado seu corpo enquanto eles dormiam (Mateus 28:12-15). No entanto, Paulo nos lembra das evidências e testemunhas oculares do Cristo ressurreto, conforme escreveu aos Coríntios (1 Coríntios 15:3-8).
Além disso, a ressurreição do Senhor foi profetizada no Velho Testamento. Um dos textos mais conhecidos foi escrito por Davi cerca de mil anos antes do nascimento de Jesus: “Pois não deixarás a minha alma na morte, nem permitirás que o teu Santo veja corrupção”.
O próprio Senhor anunciou sua morte e ressurreição. Em Mateus 16:21, lemos: “Desde então, Jesus começou a mostrar aos seus discípulos que era necessário que ele fosse a Jerusalém e sofresse muitas coisas nas mãos dos anciãos, dos principais sacerdotes e dos escribas, e que fosse morto e ressuscitasse no terceiro dia”. Em Marcos 9:31, ele disse a eles: “O Filho do homem será entregue nas mãos dos homens, e matá-lo-ão; e, morto ele, ressuscitará ao terceiro dia”. E em Lucas 18:33, lemos novamente: “o matarão; e ao terceiro dia ressuscitará”. Conforme registrado por João, Jesus afirmou: “Por isso, o Pai me ama, porque dou a minha vida para torná-la a receber. Ninguém a tira de mim, mas eu de mim mesmo a dou; tenho poder para a dar e poder para tornar a recebê-la. Este mandamento recebi de meu Pai” (João 10:17-18). Assim, a morte e a ressurreição do Senhor Jesus foi um evento programado por Deus como parte de seu plano de redenção do homem. Pilatos até pensava ter algum poder sobre a vida de Jesus, para crucificá-lo ou soltá-lo, entretanto o próprio Senhor lhe esclareceu: “Nenhum poder terias contra mim, se de cima não te fosse dado” (João 19:11).
O cumprimento dessas profecias atesta a inspiração e autoridade das Escrituras: “O céu e a terra passarão, mas as minhas palavras não passarão” (Mateus 24:35).
A ressurreição de Cristo é, portanto, mais do que um evento histórico — é a prova irrefutável de Sua divindade. Somente Ele, por ser Deus, pôde vencer a morte e ressuscitar dos mortos. Portanto, ela confirma Sua natureza divina e nos dá a esperança da vida eterna com Ele. Pense nisso!
Nenhum comentário:
Postar um comentário