A Palavra: outubro 2024
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segunda-feira, 28 de outubro de 2024

O Desperdício da Ansiedade: Como Vencer o Sofrimento por Antecipação

Da ansiedade à serenidade: o caminho da fé e da confiança

Ansiedade
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Pr. Cleber Montes Moreira

“Não andeis pois inquietos pelo dia de amanhã, porque o dia de amanhã cuidará de si mesmo. Basta a cada dia o seu mal.” (Mateus 6:34 – Leia versículos 25 a 34)

Você já se viu preocupado excessivamente com o futuro, antecipando problemas e sofrendo por coisas que talvez nem aconteçam? Esse sofrimento por antecipação é uma realidade para muitos e pode impactar profundamente nossa qualidade de vida.

Certa vez, encontrei uma frase na internet que resume bem essa questão: “Sofrer por antecipação é permitir que a angústia invada a alma, perdendo a paz e a serenidade que deveriam ser naturais em uma vida que confia em Deus. Onde está o ‘Meu Deus, em Ti confio?’”

Pessoas assim costumam desenvolver um roteiro pessimista sobre o futuro, antevendo quase sempre um desfecho desfavorável. É como se não existissem outras possibilidades viáveis, como se o mal já estivesse decretado. Esse hábito de antecipar problemas causa ansiedade, prejudica nossos relacionamentos e nos impede de aproveitar o presente.

Jesus, em Seu Sermão do Monte, nos ensina a não andarmos inquietos pelo amanhã, pois cada dia tem os seus próprios desafios. Quando confiamos verdadeiramente que “o amanhã a Deus pertence”, temos a capacidade de repousar nAquele que vê após cada curva e que está, verdadeiramente, no controle de tudo — Sim, Deus está no controle, e isso não é apenas um clichê, mas realidade! Quem tem fé sabe que “todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito” (Romanos 8:28), mesmo quando algo, momentaneamente, parece não ser bom.

As aves do céu não semeiam, nem colhem, nem ajuntam em celeiros. Os lírios do campo não trabalham, nem fiam, e nem mesmo Salomão, em toda a sua glória, se vestiu como qualquer deles. Se Deus cuida de todas essas criaturas, com quanto mais zelo cuidará de nós? Você é capaz de crer nisso? Se tem fé, não precisa sofrer por antecipação; basta descansar no Todo-Poderoso e manter o foco principal: buscar em primeiro lugar o Reino de Deus e a Sua justiça, confiando que, a cada dia, o Senhor derramará Seus cuidados sobre sua vida (Mateus 6:33).

A ansiedade é um desperdício! Portanto, que tal exercitar a fé hoje mesmo? Você pode entregar a Deus todas as suas preocupações e encontrar alívio nEle. Ao confiar em Seus cuidados e em Seus planos, você poderá viver com mais leveza e tranquilidade. Pense nisso!

Triste ou Feliz?

“O mais feliz dos felizes é aquele que faz os outros felizes.” (Alexandre Dumas)

Triste ou Feliz
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Pr. Cleber Montes Moreira

“O que despreza ao seu próximo peca, mas o que se compadece dos humildes é bem-aventurado.”
(Provérbios 14:21)

Quando nosso filho Jônatas tinha pouco mais de dois anos, ele, como muitas crianças, percebia com sensibilidade mudanças sutis nos sentimentos das pessoas ao seu redor. Algo que nós, adultos, frequentemente deixamos escapar. Ele nos perguntava: "Você está triste?" ou "Você está feliz?", conforme notava nosso humor. Se desobedecia e via em meu rosto desapontamento, a pergunta surgia: “Você está triste?”. E, ao perceber minha satisfação, perguntava logo: “Você está feliz?”.

Recordo-me de um dia em que minha esposa, voltando da escola onde lecionava, chegou exausta e se deitou, sentindo-se mal. Jônatas, observando-a com atenção, aproximou-se e, suavemente, perguntou: “Mamãe, você está triste?”

Imagine quanto impactaria se as pessoas perguntassem umas às outras mais vezes: “Você está triste?”, ou “Você está feliz?”. Certamente, tal preocupação seria recebida como uma demonstração de afeto. E se trocássemos o habitual “tudo bem?” por um sincero “como você está?”, isso sim, revelaria um genuíno interesse pelo outro.

Triste ou feliz? Você se importa? Se realmente amamos, devemos perguntar sempre! Alexandre Dumas afirmou: “O mais feliz dos felizes é aquele que faz os outros felizes.”

sábado, 26 de outubro de 2024

A Glória é Dele

Humildade no serviço: a glória que pertence somente ao Autor da Obra

Pregador
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Pr. Cleber Montes Moreira

“E graças a Deus, que sempre nos faz triunfar em Cristo…”
(2 Coríntios 2:14)

Segundo Moody, por causa do verbo usado neste texto (thriambeuo), a melhor tradução seria “nos conduz em triunfo”. Na BKJV lemos: “que sempre nos faz triunfar em Cristo”. Esta construção revela uma profunda verdade: somos conduzidos, não condutores. Cada vitória, cada conquista, cada fruto do ministério não emana de nossas capacidades, mas da soberana operação do Todo-Poderoso através de vasos de barro.

Como instrumentos nas mãos do Mestre, nossa função é simplesmente estarmos disponíveis para Seu uso. Um pincel não se gloria da obra-prima — toda honra pertence ao artista. Da mesma forma, quando Deus opera através de nós, que privilégio é sermos usados por Ele, mas que insensatez seria reivindicar para nós mesmos a glória que pertence exclusivamente ao Autor da obra!

É verdade que o Senhor nos honra, que Ele é galardoador dos que O buscam (Hebreus 11:6), mas quão perigoso é o sutil deslizamento da gratidão para a vanglória. Quantos, mesmo servindo a Deus, têm tropeçado no pedestal da autopromoção, ostentando como próprias as virtudes que são, na verdade, manifestações da graça divina. Estes seguem os passos dos fariseus, que Jesus advertiu dizendo: “já receberam o seu galardão” (Mateus 6:2).

A verdadeira humildade reconhece: todo triunfo vem de Deus, que nos conduz segundo Seus propósitos eternos. Nada temos que não tenhamos recebido, e se recebemos, por que nos gloriar como se não houvéssemos recebido? Como Paulo, nossa única glória deve estar na cruz de Cristo: “Mas longe esteja de mim gloriar-me, a não ser na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo, pela qual o mundo está crucificado para mim e eu para o mundo” (Gálatas 6:14).

Que possamos, portanto, regozijar-nos não em nossas realizações, mas na graça que nos permite ser instrumentos nas mãos do Oleiro. A Ele, unicamente a Ele, seja toda glória, hoje e sempre! Amém.

sexta-feira, 25 de outubro de 2024

Faz meu domingo feliz?

Pedinte
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Pr. Cleber Montes Moreira

“Far-me-ás ver a vereda da vida; na tua presença há fartura de alegrias; à tua mão direita há delícias perpetuamente.” (Salmos 16:11)

“Faz meu domingo feliz?” Esta foi a frase com que fui abordado por um pedinte num domingo, no centro da cidade, quando me dirigia ao culto da manhã na Primeira Igreja Batista de Itaperuna (RJ). Ele queria dinheiro para comprar cachaça. Minha resposta foi: “Que tal ser feliz todos os dias?”. Conversei com ele por um momento e o convidei para o culto, mas ele se recusou a ouvir sobre o Salvador e a participar conosco. Seu conceito de felicidade coincide com o da maioria: ser feliz é levar a vida como se quer, fazer o que dá prazer, manter algum vício ou qualquer outra coisa que produza “felicidade”, ainda que apenas por um “domingo”.

A ideia de felicidade neste mundo está associada a algum tipo de prazer passageiro, a valores terrenos, a um comportamento sem compromisso com Deus… “Ser feliz é o que importa”, “Não é errado se te faz feliz”, dizem. “Ser feliz porque a vida passa”, como se não houvesse amanhã. Quem assim pensa desconhece o propósito para o qual fomos criados, a razão de existir, o plano de Deus para nós. “O importante é ser feliz”, ainda que por um momento, mas e depois? A felicidade que acaba não é felicidade, é ilusão.

Quer ser feliz de verdade? Considere que na presença de Deus há fartura de alegrias e delícias perpetuamente! A verdadeira felicidade jamais acaba!

Fato ocorrido em 1º de outubro de 2017.

quarta-feira, 16 de outubro de 2024

Culto aceitável a Deus: a reconciliação como pré-requisito

O perdão como elemento indispensável para um culto aceito por Deus

Perdão
Imagem: Freepik
Pr. Cleber Montes Moreira

“Portanto, se trouxeres a tua oferta ao altar, e aí te lembrares de que teu irmão tem alguma coisa contra ti, deixa ali diante do altar a tua oferta, e vai reconciliar-te primeiro com teu irmão e, depois, vem e apresenta a tua oferta.”
(Mateus 5:23,24)

No texto, Jesus nos mostra que a verdadeira adoração não é apenas um ato exterior; o culto aceito por Deus envolve também o estado interior do adorador, e isso inclui os relacionamentos interpessoais.

Segundo Russell Norman Champlin, “a palavra ‘oferta’ tem um sentido geral e alude a qualquer tipo (dentre os muitos tipos de ofertas) que os judeus costumavam trazer ao templo como parte do culto.” Ele conclui: “Quem trazia a oferta esperava que o sacerdote a recebesse de suas mãos. O sacerdote, ao recebê-la, oferecia-a sobre o altar. A oferta indicava o desejo do ofertante de obter o perdão de Deus e adorar ao Deus da bondade, que perdoa o pecado.” É compreensível que, em seu comentário, ele coloque “receber o perdão de Deus” antes de “adorar ao Deus da bondade”, pois o Altíssimo não aceita ofertas impuras.

No contexto atual, muitos pensam em “ofertas” apenas como os recursos financeiros que depositamos no gazofilácio. Embora elas sejam um ato do culto cristão, este vai muito além. Podemos ofertar a Deus muitas coisas: tempo, louvores, orações, recursos financeiros e a operação dos dons espirituais para edificação mútua, como pregação, ensino, administração e misericórdia, entre outros. Contudo, nosso serviço não será aceito por Aquele que sonda os corações se abrigarmos mágoas, rancor, ressentimentos, ódio ou indiferença em relação ao próximo. Esse ensino é corroborado pela oração modelo, onde lemos: “E perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós perdoamos aos nossos devedores” (Mateus 6:12). E a regra é clara: “Se, porém, não perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai vos não perdoará as vossas ofensas” (Mateus 6:15). Tenhamos em mente que qualquer sentimento negativo contra o irmão torna o culto inaceitável, transformando-o em um ato de hipocrisia.

Os versículos 23 e 24 de Mateus 5 devem ser interpretados à luz do versículo 22. Nele, Jesus aprofunda a interpretação da lei expressa em Êxodo 20:13: “Não matarás”. Assim, matar não se restringe ao ato de homicídio. Há muitas maneiras de “matar” alguém: assassinando sua reputação, com palavras que ferem ou com indiferença, dentre outras. Em algumas igrejas, há quem se recuse a falar com um irmão — isso também mata! Jesus diz que quem disser a seu irmão “raca” será levado a julgamento, e quem o chamar de “louco” será réu do fogo do inferno (v.22). Conforme lemos no Comentário Moody, “raca”, provavelmente significando “cabeça vazia” (néscio), é um insulto à inteligência do homem, enquanto “tolo” é um desacato ao seu caráter. E entre irmãos, infelizmente, há relatos terríveis de agressões verbais e ofensas que não condizem com a prática cristã.

Você tem proferido alguma zombaria, desprezo, palavra de ódio ou mesmo tratado seu irmão com indiferença? Nesse caso, você está em pecado e seu culto é rejeitado. Lembre-se da palavra: “Qualquer que odeia a seu irmão é homicida. E vós sabeis que nenhum homicida tem a vida eterna permanecendo nele” (1 João 3:15). E não adianta mentir, pois “Se alguém diz: Eu amo a Deus, e odeia a seu irmão, é mentiroso. Pois quem não ama a seu irmão, ao qual viu, como pode amar a Deus, a quem não viu?” O mandamento é claro: “quem ama a Deus, ame também a seu irmão” (1 João 4:20-21).

A reconciliação é mais que uma exigência para o culto aceitável a Deus, ela também nos liberta de cargas emocionais e espirituais que nos impedem de viver plenamente a vida cristã. O perdão e a reconciliação são atitudes que imitam o caráter de Deus. Deus, em Cristo, reconciliou o mundo consigo (2 Coríntios 5:19), e, como seus discípulos, somos chamados a agir da mesma forma.

Além disso, a reconciliação impede que a raiz de amargura cresça em nossos corações. Como o autor de Hebreus alerta: “Tendo cuidado de que ninguém se prive da graça de Deus, e de que nenhuma raiz de amargura, brotando, vos perturbe, e por ela muitos se contaminem” (Hebreus 12:15). A indisposição para a reconciliação afeta tanto o indivíduo quanto aqueles ao seu redor, causando transtornos à vida da igreja e impedindo o testemunho saudável e poderoso do evangelho.

Leve sua oferta, apresente a Deus seus louvores e serviços, mas, principalmente e indispensavelmente, se você quiser ser aceito, apresente um coração limpo e cheio de amor pelos irmãos. Seja um crente, não um “assassino”. Pense nisso!

A vitória que vence o mundo, a nossa fé

Fé e conflito: a batalha espiritual dos cristãos

Tentação
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Pr. Cleber Montes Moreira

“Porque todo o que é nascido de Deus vence o mundo; e esta é a vitória que vence o mundo, a nossa fé. Quem é que vence o mundo, senão aquele que crê que Jesus é o Filho de Deus?” (1 João 5:4,5)

A fé é um dos conceitos mais importantes no cristianismo, descrita em Hebreus 11:1 como “o firme fundamento das coisas que se esperam e a prova das coisas que se não veem”. Entretanto, sua definição vai além dessa passagem, implicando uma confiança plena em Deus e nas Escrituras, resultando na entrega completa da vida a Cristo como Senhor e Salvador. Através dessa confiança, a fé guia o crente no mundo, transformando seus valores e sustentando sua esperança na eternidade.

Por outro lado, o “mundo” mencionado no texto bíblico refere-se ao sistema corrompido que se opõe a Deus, governado por Satanás, que trabalha contra Cristo e seus discípulos. Como alerta Jesus em João 15:18-19, o mundo odeia os salvos assim como odiou a Ele. Satanás, o “deus deste século”, cegou a mente dos incrédulos para que não enxerguem a luz do Evangelho (2 Coríntios 4:4), mantendo o mundo em trevas espirituais.

Esse embate entre o cristão e o mundo é descrito como uma guerra espiritual. Paulo, em Efésios 6:12, nos ensina que nossa luta não é contra carne e sangue, mas contra forças espirituais da maldade que operam por trás das estruturas de poder deste mundo. Embora a batalha seja espiritual, suas manifestações ocorrem no plano físico, através de ideologias, sistemas políticos, econômicos, educacionais e culturais que moldam a mente humana. O diabo, por meio desses instrumentos, busca implantar valores contrários ao evangelho e subjugar as pessoas ao seu domínio.

Um dos exemplos dessa influência é a tentativa de reescrever valores morais fundamentais e desconstruir a ordem social, uma estratégia de Satanás para controlar o pensamento humano e criar uma Nova Ordem Moral que contradiz a Palavra de Deus. A mídia e os sistemas de ensino, especialmente as universidades, desempenham um papel importante nessa batalha, difundindo ideologias que corrompem a verdade. Nesse contexto, o cristão é chamado a lutar com as armas da verdade, sem se deixar influenciar pelas mentiras de Satanás.

Além disso, o voto do crente é uma ferramenta crucial nessa guerra. Quando alguém vota em um candidato ou partido cujas pautas se opõem aos princípios cristãos, ele está, ainda que inconscientemente, colaborando com o inimigo. A escolha política deve refletir os valores de Cristo, e um voto que não honra a Ele pode indicar ignorância ou mesmo falta de conversão genuína.

Somente o salvo pode vencer a guerra contra o mundo. 1 João 5:4 nos diz que “todo aquele que é nascido de Deus vence o mundo”. O novo nascimento, descrito por Jesus em João 3:6, é um renascimento espiritual, e o regenerado tem uma nova mentalidade, orientada pelas Escrituras. Aqueles que nascem do Espírito não mais seguem os padrões desta sociedade corrompida, mas vivem segundo os valores do Reino de Deus.

O novo nascimento leva o crente a buscar as coisas do alto, como ensina Colossenses 3:1-3, e a ter a mente de Cristo, como Paulo descreve em 1 Coríntios 2:16. A vitória do crente sobre o mundo é tanto espiritual quanto moral. Ele é liberto da condenação do pecado e dos padrões corruptos do mundo, vivendo já aqui na Terra uma nova vida em Cristo, movida por uma nova consciência. Essa nova natureza é o que capacita o salvo a resistir às investidas do inimigo.

A arma que nos garante essa vitória é a fé. 1 João 5:4 afirma que “esta é a vitória que vence o mundo, a nossa fé”. E essa fé está ancorada na consciência de quem é Jesus Cristo. Não se trata apenas de uma crença intelectual, mas de uma convicção profunda que transforma toda a vida do crente. A fé que vence o mundo é aquela que leva a pessoa a entregar-se totalmente ao senhorio de Cristo e a viver de acordo com Seus ensinamentos. O salvo não é moldado pelo mundo, mas pela Palavra de Deus, e, na dependência do Espírito Santo, permanece firme, mesmo diante das pressões e perseguições.

Portanto, aquele cuja fé está no Salvador não se conforma com os padrões do mundo, mas busca viver em santidade, resistindo à corrupção moral e espiritual que domina o sistema secular. Ele entende que sua luta não é fácil e que há um custo a ser pago. Seguir a Cristo significa carregar a cruz, estar disposto a enfrentar rejeições e até mesmo perdas. Contudo, Paulo nos lembra em Romanos 8:18 que as aflições deste tempo presente não se comparam com a glória que será revelada.

Estamos, de fato, em uma guerra contra um sistema que nos odeia e tenta destruir tudo o que Deus criou. Mas, como nos ensina 1 João 5:5, quem vence o mundo é aquele que crê que Jesus é o Filho de Deus. Nossa vitória não vem de nossa própria força, mas da fé naquele que já venceu o mundo. Permanecemos no campo de batalha, armados com a verdade, lutando com os olhos fixos em Cristo, o Autor e Consumador da nossa fé. E, ao perseverarmos nessa guerra espiritual, aguardamos confiantemente o dia em que estaremos com Ele, na plena vitória sobre o mundo e suas forças malignas. Pense nisso!

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